terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Sorrisos

Há sorrisos que nos prendem. O bom deles é que prendendo-nos são ao mesmo tempo uma liberdade.
Tímidos. Largos. Luminosos. Tristes. Carismáticos. Bondosos. Ingénuos. Sinceros. Francos...
A vida é melhor se sorrirmos. A vida é melhor quando sorrimos.
Isto não é um afirmação new age (ou se calhar é e nem o sei). É uma opinião. A minha.
Sorrir desperta. Sorrirem-nos também. Faz-no sentir parte deste mundo.
Sorrimos a alguém porque sim. Não importa a razão. Será sempre a melhor.

Depois há as pessoas que fazem de si missionárias do sorriso e que o levam aonde ele menos impera.
Pessoas sem comparação.
E quando elas desistem o nosso mundo encolhe de medo porque nos apercebemos que eram almas ainda maiores. Mesmo quando não sorriam interiormente conseguiam despertar sorrisos noutros. E pessoas assim farão sempre falta. Porque são sinal de força, de garra, de luta. Mesmo que optem por ir embora.
Quanto a nós... talvez devamos perpetuar um pouco dessa força não deixando morrer o nosso.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Vontades...

... otárias.

"A paixão faz um progresso enorme numa mulher no momento em que ela crê ter agido pouco generosamente, ou ter ferido uma alma nobre. Nunca se deve desconfiar dos maus sentimentos no amor, eles são muito salutares; as mulheres não sucumbem senão ao golpe de uma virtude.
A invenção do filme foi a virtude que me fez sucumbir."

"O meu amante de domingo", Alexandra Lucas Coelho